Tempos de incerteza em razão da COVID 19

A COVID-19, chegou ao ponto inimaginável, pois são 738 mil mortes no mundo e no Brasil chegou a uma marca triste, pois foram 100 mil mortes, 100 mil vidas perdidas, 100 mil sonhos interrompidos, 100 mil famílias enlutadas: Vidas perdidas e ceifadas por uma doença invisível que age em pessoas de todos níveis sociais, idades, raças, ou compleição física. Apesar que os idosos e aqueles que tenham uma imunidade fraca estão sob risco maior. Por isso, a grande preocupação, pois todos nós estamos vulneráveis. O mundo mudou, estamos nos isolando para preservar vidas e evitando aglomeração. Os megaeventos acabaram momentaneamente em razão da seriedade desta guerra epidemiológica. Por enquanto, estamos sem Fórmula 1, Réveillon, carnaval, corrida de rua, ano letivo etc. Os principais eventos do ano, foram cancelados. Tudo isso, demonstra a seriedade que devemos ter diante de uma das maiores crises sanitárias dos últimos tempos. São dados estatísticos de tragédias como do ataque nuclear de Hiroshima e Nagasaki que mataram 200 mil pessoas. As mortes no Brasil pelo Corona Vírus, são superiores as mortes dos militares americanos na guerra do Vietnã em 10 anos de conflito. Lá morreram 85 mil militares americanos. As mortes diárias aqui no Brasil, por essa doença maligna, são comparáveis a desastres aéreos. É como se caísse diariamente 4 (quatro) aviões comerciais lotados ou dois boeings 747. Desde o início desta pandemia, os índices de mortalidade por essa doença é o dobro dos dados estatísticos de crimes violentos no mesmo período no ano passado. Os sistemas hospitalares e funerários estão em colapso. Estamos vivendo uma crise sem precedentes: Tanto sanitária como economicamente. A crise financeira se assemelha ao crack de 1929 (depressão). Várias empresas foram a bancarrota. As taxas de desemprego são as maiores de todos os tempos. Epidemiologicamente lembra a gripe espanhola de 1918 que matou algo em torno de 50 milhões de pessoas pelo mundo. Vivemos tempos difíceis e de incerteza sobre o futuro. Temos que ter fé que essa fase vai passar. Momento para aproximar-nos de Deus. A religião, essa ligação entre o céu e a terra, tem função importante nestes tempos de pandemia, pois tem ajudado as pessoas a enfrentarem e superarem a paranoia, o desespero, o pânico, a depressão, o abatimento, angústia e tensão. Estas vicissitudes e adversidades em virtude do confinamento para se proteger dessa doença devastadora, tem agitado com a sanidade mental da população. A fé tem unido famílias. A fé tem sido o caminho para acalentar e serenar as almas aflitas. Precisamos ter fé e acreditar que isso tudo vai passar. Como diz aquela canção do Padre Reginaldo Manzotti,... “ a tempestade vai passar” ou então, aquela canção do Padre Marcelo Rossi que diz....” Se as tristezas desta vida quiserem te sufocar, segura na mão de Deus e vai...” Então, aguardemos pela chegada de uma vacina para que retomemos a nossa vida normal. Tenhamos fé !