domingo, dezembro 11, 2016

A desolação de uma tragédia

Quando o Domingos Montagner morreu houve uma comoção nacional. Ele estava no auge de sua carreira e se consagrava como protagonista de uma novela de sucesso nacional que fazia uma homenagem ao Rio São Francisco e justamente nesse mesmo rio, ele foi tragado e sugado, desaparecendo nas profundezas das águas deste rio. Na ficção ele havia sobrevido várias vezes de morrer afogado, porém, ficou evidenciado que nesse episódio que a vida real é mais dura que a ficção, pois no momento de sua consagração como ator ele morre no mesmo rio do qual eles estavam homenageando na estória da novela. Todos sabem que a morte faz parte da vida. Entretanto, tem momentos que não compreendemos os desígnios de Deus. Ficamos chocados com notícias de um acidente trágico. Nesse caso do time catarinense, que foi vítima de uma irresponsabilidade de um piloto que deixou a gasolina do avião acabar em pleno ar. Foi uma sensação de desolação completa, pois o clube estava próximo de sua consagração máxima. O chapecoense teve uma ascensão meteórica, com passagens ano a ano da série D até a série A, desempenho irretocável e mágico. A equipe vivia um conto de fadas, porém no momento de glória. Quando decidiria a Sul-americana contra o Atlético Nacional de Medelín e poderia assim chegar o ápice de uma jornada perfeita. Aí, a vida real demonstra ser mais dura do que imaginamos. Somos surpreendidos por uma tragédia. E o time acaba de forma cruel. As vezes a vida nos prega uma peça quando somos surpreendido por uma notícia dessa.

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